O deputado Paes Landim (PTB-PI)
comunicou na tribuna nesta segunda-feira (18/06/12) que encaminhou à
Superintendência da Polícia Federal em Teresina denúncia de malversação
de recursos públicos contra o prefeito de São João Piauí, Roberth Paulo
Paes Landim, em obras de módulos habitacionais e sanitários.
Palavras do deputado sobre o sobrinho Roberth Paulo Paes Landim:
Isso é um crime, isso é um absurdo, isso é um atentado à moral pública, à Lei de Responsabilidade Administrativa e merece que a Polícia Federal apure o fato. Estou enviando exatamente ao Superintendente da Polícia Federal o teor do documento em meu poder. Estão aqui o cheque da Prefeitura Municipal, em 7 de março de 2012, de R$ 225 mil, como se a obra já tivesse sido feita, quando só agora, em junho, é que se iniciou. Isso é um absurdo e mostra exatamente o desapreço desse prefeito pela moral pública, merecendo, portanto, a sanção da lei. Nesse sentido, espero que a Polícia Federal apure esse absurdo de se pagar por uma obra não feita, como se houvesse sido feito. Ela foi paga em março e somente agora, há pouco dias de junho, é que foi efetivamente iniciada. Lamento muito trazer assunto dessa natureza paroquial, mas é meu dever de homem público, porque foram várias reclamações, várias outras notas fiscais dessa natureza que consegui ter acesso e que vou encaminhar às autoridades públicas. (Acessepiaui)
Palavras do deputado sobre o sobrinho Roberth Paulo Paes Landim:
Isso é um crime, isso é um absurdo, isso é um atentado à moral pública, à Lei de Responsabilidade Administrativa e merece que a Polícia Federal apure o fato. Estou enviando exatamente ao Superintendente da Polícia Federal o teor do documento em meu poder. Estão aqui o cheque da Prefeitura Municipal, em 7 de março de 2012, de R$ 225 mil, como se a obra já tivesse sido feita, quando só agora, em junho, é que se iniciou. Isso é um absurdo e mostra exatamente o desapreço desse prefeito pela moral pública, merecendo, portanto, a sanção da lei. Nesse sentido, espero que a Polícia Federal apure esse absurdo de se pagar por uma obra não feita, como se houvesse sido feito. Ela foi paga em março e somente agora, há pouco dias de junho, é que foi efetivamente iniciada. Lamento muito trazer assunto dessa natureza paroquial, mas é meu dever de homem público, porque foram várias reclamações, várias outras notas fiscais dessa natureza que consegui ter acesso e que vou encaminhar às autoridades públicas. (Acessepiaui)
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